S/TÍTULO
em curvas
opostas
esconde
o poeta
atado em beleza
o tímido
verso
desdobram-se
em cantos
incertezas
doces
à sorte
aos dados
operários
do espírito
rastreiam
em sorriso
ou desejo
como o nó
da madeira
comporta
as crises
os saltos
limites
à procura
momento
à dor
do movimento
sonho
Filosofia,literatura e outros...
Acerca de mim
- m.salles
- Jornalismo U.F.Bahia/ Filosofia U.N.Lisboa/ Campeã Brasileira de Vela(Laser)/Nasci no Brasil(Bahia). Morei em Salvador, São Paulo, Cambridge, Ibiza e Lisboa.Autora de"O Caminho do Mar", Ilustração: Calasans Neto, ed.P555, Salvador-Ba,2004. Tenho três gatos:Homero, Bocage e Clarice(Lispector). Signo de Touro, ascendente em Leão, lua em Peixes.Doze e meio por cento de Sangue Índio(BR), a melhor parte de mim.
terça-feira, dezembro 05, 2006
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4 comentários:
Então este poema não tem título?
É mesmo necessário um título? Dizem que as criações são como filhos, é por isso que devem ser nomeadas? O Estado não me permitiria ter um filho se BI..., mas quanto aos poemas não reconheço legislação!
óptima resposta de M.Salles, os poemas são estados puros de alma, proveniente do interior do poeta, e como estados puros que são, podem passar bem sem um nome, mas o Luís tem alguma razão na pergunta, uma vez que o título tem uma utilidade em identificar o poema, o que será óptimo para o distinguir de outros poemas, personalizando-o e facilitando o reconhecimento pelo leitor :)
olá Paulo! Bem vindo ao blog. Todos temos razão, e viva a diversidade! O meu site de literatura Infanto-juvenil já está quase pronto! Eu aviso... Bjs.
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