O que é o Dionisíaco?
Reflexão a partir do Nascimento da Tragédia de Nietzsche
Maria Sales, nº 5529
Trabalho Final de Licenciatura em Filosofia
Orientado pela Professora Doutora Maria Filomena Molder
2007
Agradecimentos
Agradeço primeiramente aos meus professores que provocaram em mim uma enorme admiração e, ao mesmo tempo, um prolongado entusiasmo. Entre eles destaco: Abel Barros Baptista, Maria Filomena Molder e Mário Jorge Carvalho. Um agradecimento especial à professora Maria José Vaz Pinto, pelo amor e dedicação aos gregos e a forma carinhosa com que me recebeu. Agradeço a minha família, que da Bahia emana amor e suporta estoicamente as minhas idiossincrasias de viver para além do Atlântico. Ao Claudius que de lá torce por mim. Quero agradecer também aos amigos portugueses as preciosas ajudas que deles recebi, seja directa ou indirectamente para a possibilidade deste trabalho, como também ao longo dos cinco anos de duração do curso. Destaco Luís Graça, amigo em qualquer buraco do mundo, o coronel Graça com suas pilhérias e à Lecas na sua infinita generosidade, uma família que encontrei em Portugal. Clélia Andrade, pelos mais variados aspectos de uma amizade, preocupação, jantares, ofertas de livros e outros. Ao Dr. Vilela pela amizade e dedicatória de livros e artigos do pai. À Paula Costa, que entre muitas qualidades, destaco a doçura. A enorme paciência do Nélson Marques e interesse nos meus assuntos filosóficos sempre disposto a ouvir, aprender e dar opinião. À Joana Pupo pela cedência do seu velho portátil e cumplicidade nos temas dos nossos trabalhos. Ao Gastão Travado e a Sofia Maurício, pela paciência em resolver, sem tréguas, todos os meus problemas com o computador. Ao Fábio Serranito, com quem mantive uma relação intelectualmente, e não só, muito interessante ao longo do curso. Ao Hélder Telo de quem divergi, facto que me obrigou a organizar as ideias para a disputatio filosófica. Ao Gonçalo, meu colega, muito disponível na elaboração técnica da capa e não só. Ao João Cachopo, músico com interesses filosóficos similares ao meu. Por último, agradeço a energia selvagem, num misto de dedicação e soberania, que amo receber dos meus gatos: Homero, Bocage e Clarice, presentes em muitos dos momentos de realização deste trabalho. E também agradeço a sensação de embriaguez, desfrutada através das inúmeras sms anónimas que tenho recebido nestes últimos meses e que influenciaram muito na minha disposição anímica, numa mistura fértil de alegria, suspeita e afectividade.
Gostaria de ter feito muito mais da dádiva dos amigos. Nietzsche teve esta forte intuição sobre os gregos e escreve ainda muito jovem uma obra que deu muito que pensar, escrita com uma capacidade de concentração que se torna um desafio estudá-la. Aceitei o desafio e sinto que muito ganhei com o projecto, embora com o meu trabalho tenha ficado insatisfeita. Considero-o enquanto as primeiras noções para um estudo futuro aprofundado, que com tempo e espaço próprios possa investigar o trágico e o cómico com ferramentas arrojadas. Sendo este o meu primeiro trabalho académico de mais de vinte páginas, dou testemunho do embaraço, do perder-me e voltar a achar-me, dos vírus no computador, da inexperiência de não escrever as páginas das cotas e depois ter de voltar a procurá-las, das dores nos olhos e a pressão do tempo. Mas também do facto de, sendo naturalmente caótica, desfrutar da bênção de Nietzsche e Dioniso com algum socorro de Apolo.
Agradeço primeiramente aos meus professores que provocaram em mim uma enorme admiração e, ao mesmo tempo, um prolongado entusiasmo. Entre eles destaco: Abel Barros Baptista, Maria Filomena Molder e Mário Jorge Carvalho. Um agradecimento especial à professora Maria José Vaz Pinto, pelo amor e dedicação aos gregos e a forma carinhosa com que me recebeu. Agradeço a minha família, que da Bahia emana amor e suporta estoicamente as minhas idiossincrasias de viver para além do Atlântico. Ao Claudius que de lá torce por mim. Quero agradecer também aos amigos portugueses as preciosas ajudas que deles recebi, seja directa ou indirectamente para a possibilidade deste trabalho, como também ao longo dos cinco anos de duração do curso. Destaco Luís Graça, amigo em qualquer buraco do mundo, o coronel Graça com suas pilhérias e à Lecas na sua infinita generosidade, uma família que encontrei em Portugal. Clélia Andrade, pelos mais variados aspectos de uma amizade, preocupação, jantares, ofertas de livros e outros. Ao Dr. Vilela pela amizade e dedicatória de livros e artigos do pai. À Paula Costa, que entre muitas qualidades, destaco a doçura. A enorme paciência do Nélson Marques e interesse nos meus assuntos filosóficos sempre disposto a ouvir, aprender e dar opinião. À Joana Pupo pela cedência do seu velho portátil e cumplicidade nos temas dos nossos trabalhos. Ao Gastão Travado e a Sofia Maurício, pela paciência em resolver, sem tréguas, todos os meus problemas com o computador. Ao Fábio Serranito, com quem mantive uma relação intelectualmente, e não só, muito interessante ao longo do curso. Ao Hélder Telo de quem divergi, facto que me obrigou a organizar as ideias para a disputatio filosófica. Ao Gonçalo, meu colega, muito disponível na elaboração técnica da capa e não só. Ao João Cachopo, músico com interesses filosóficos similares ao meu. Por último, agradeço a energia selvagem, num misto de dedicação e soberania, que amo receber dos meus gatos: Homero, Bocage e Clarice, presentes em muitos dos momentos de realização deste trabalho. E também agradeço a sensação de embriaguez, desfrutada através das inúmeras sms anónimas que tenho recebido nestes últimos meses e que influenciaram muito na minha disposição anímica, numa mistura fértil de alegria, suspeita e afectividade.
Gostaria de ter feito muito mais da dádiva dos amigos. Nietzsche teve esta forte intuição sobre os gregos e escreve ainda muito jovem uma obra que deu muito que pensar, escrita com uma capacidade de concentração que se torna um desafio estudá-la. Aceitei o desafio e sinto que muito ganhei com o projecto, embora com o meu trabalho tenha ficado insatisfeita. Considero-o enquanto as primeiras noções para um estudo futuro aprofundado, que com tempo e espaço próprios possa investigar o trágico e o cómico com ferramentas arrojadas. Sendo este o meu primeiro trabalho académico de mais de vinte páginas, dou testemunho do embaraço, do perder-me e voltar a achar-me, dos vírus no computador, da inexperiência de não escrever as páginas das cotas e depois ter de voltar a procurá-las, das dores nos olhos e a pressão do tempo. Mas também do facto de, sendo naturalmente caótica, desfrutar da bênção de Nietzsche e Dioniso com algum socorro de Apolo.